Com a polêmica decisão do STF que a cota para negros é constitucional, acirrou-se a guerra de opiniões. Particularmente, como cristão católico que sou, discordo em gênero, número e grau com a cota para negros, pois, simplesmente, somos todos iguais, imagem e semelhança de Deus. Cota por raça, é um preconceito terrível disfarçado de direito, pois, simplesmente, a ideia em si, já afirma que uma raça é superiormente mais capacitada intelectualmente do que outra. Um afirmação totalmente absurda e racista que vai de encontro a Palavra de Deus que, claramente afirma que homem e mulher, são imagem e semelhança de Deus. Raça não mede caráter, nem inteligência, muito menos capacidade. Somos todos seres humanos, somos todos filhos de Deus, feitos com muito amor por Ele, a Sua imagem e semelhança.
Lutar pelos nossos direitos é indispensável. Como brasileiros, sobretudo como cristãos, temos ao mesmo tempo o direito e o dever de lutar por igualdade. O ideal seria que a Universidade fosse de livre acesso para todos, inclusive sem provas de admissão, o famigerado e desumano vestibular e similares, afinal de contas, nenhuma destes medem capacidade. mas apenas o grau de controle emocional de uma pessoa diante de um teste de aptidão. Mas, como quanto mais estudo mais capacidade de discernimento e escolha o ser humano, a minoritária classe dominante elitizada e, em sua maioria, corrompida, inventa mil e um mecanismos para que a massacrante classe desfavorecida permaneça na ignorância, a fim de continuar sendo manipulada. Por isso mesmo que a luta por direitos, neste caso, por uma escola pública realmente com qualidade, e, na falta dela, já que não há e nunca haverá interesse dos nossos governantes pela melhoria do ensino público, por uma cota social, é direito e dever de todos nós, independente da nossa classe ou raça.
Infelizmente, vivemos num mundo diabólico e racista que usa seus próprios meios diabólicos, neste caso o racismo para mascarar o próprio racisimo com mais racismo, numa linda embalagem de direitos verdade nua e crua é esta. Porém, como cristãos batizados que somos não podemos nos conformar com ela, mas, lutarmos corajosamente para mudá-la, deixando-nos guiar pela força do Espírito Santo, por uma sociedade mais justa e fraterna, com Deus idealizou.
Rick Pinheiro.
Teólogo, bacharel em Direito, professor de Ensino Religioso, Filosofia e Sociologia, catequista crismal e membro do Grupo Teatral Apoteose da Paróquia Divino Espírito Santo da Arquidiocese de Maceió.
Lutar pelos nossos direitos é indispensável. Como brasileiros, sobretudo como cristãos, temos ao mesmo tempo o direito e o dever de lutar por igualdade. O ideal seria que a Universidade fosse de livre acesso para todos, inclusive sem provas de admissão, o famigerado e desumano vestibular e similares, afinal de contas, nenhuma destes medem capacidade. mas apenas o grau de controle emocional de uma pessoa diante de um teste de aptidão. Mas, como quanto mais estudo mais capacidade de discernimento e escolha o ser humano, a minoritária classe dominante elitizada e, em sua maioria, corrompida, inventa mil e um mecanismos para que a massacrante classe desfavorecida permaneça na ignorância, a fim de continuar sendo manipulada. Por isso mesmo que a luta por direitos, neste caso, por uma escola pública realmente com qualidade, e, na falta dela, já que não há e nunca haverá interesse dos nossos governantes pela melhoria do ensino público, por uma cota social, é direito e dever de todos nós, independente da nossa classe ou raça.
Infelizmente, vivemos num mundo diabólico e racista que usa seus próprios meios diabólicos, neste caso o racismo para mascarar o próprio racisimo com mais racismo, numa linda embalagem de direitos verdade nua e crua é esta. Porém, como cristãos batizados que somos não podemos nos conformar com ela, mas, lutarmos corajosamente para mudá-la, deixando-nos guiar pela força do Espírito Santo, por uma sociedade mais justa e fraterna, com Deus idealizou.
Rick Pinheiro.
Teólogo, bacharel em Direito, professor de Ensino Religioso, Filosofia e Sociologia, catequista crismal e membro do Grupo Teatral Apoteose da Paróquia Divino Espírito Santo da Arquidiocese de Maceió.
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