quarta-feira, 29 de junho de 2011

TRISTES RETRATOS DOS FESTEJOS JUNINOS.

Reflexão/ Denúncia Profética.
Tristes retratos dos festejos juninos.

Desde criança que amo os festejos juninos, que para os forrozeiros é a maior e melhor festa do ano. Sou forrozeiro e conto os dias para ouvir o meu ritmo favorito tocado com mais intensidade durante o mês de junho.

Não deixo de ser católico por causa disso. Não faço a linha que cristão deve se isolar do mundo e somente ir a festas cristãs. Acredito que o verdadeiro cristão, sabe entrar e sair dos lugares, sem deixar de ser cristão. Se sua fé está fraca, logo, você está mais vulnerável a queda, aconselho a não ir a festas seculares, pois, tentação e diversas formas de pecar é o que você vai encontrar nelas.

Nas duas noites que antecederam o dia de hoje, dedicado a São Pedro, fui conferir o São João da Alegria, promovido pela Prefeitura de Maceió e o Governo de Alagoas. Como cristão católico que sou, algumas cenas me deixaram preocupadíssimo e bastante triste. Apesar de ter ido para me divertir, impossível como cristão católico não se indignar com algumas cenas que passo a relatar.

Logo nas imediações do evento, cenas tão costumeiras para a maioria das pessoas, mas, que um cristão não se conforma. Adultos, adolescentes e crianças, famílias inteiras catando latinhas para sobreviver, enquanto outras estão se divertindo. O que é lixo para nós é meio de vida para nossos irmãozinhos e irmãzinhas.

Na entrada do evento, outra pancada no coração de qualquer cristão consciente. Um senhor sentando no chão, pedindo esmola, sendo ainda mais ignorado que as aquelas famílias de catadores. Ao menos estas, hora ou outra, aparece alguém para entregar em mãos a latinha vazia da bebida que acabou de tomar. Uma imagem triste que vai de encontro à belíssima e alegre cidadezinha de cenográfica, com atores e atrizes sorridentes os moradores da mesma.

Como se isso não fosse forte bastante para mostrar o quanto a humanidade está se desumanizando, ignorando a dor e o sofrimento do seu próximo, no interior do evento, uma família aproveitava um encanamento vazado para lavar pratos, roupas e até mesmo tomar banho, enquanto a maioria curtia ao som animado do forró. Retratos da miséria do nosso país, em especial do nosso Estado, que os nossos governantes, em suas mansões luxuosas, juram que irá acabar, com uma política meramente assistencialista, dando às famílias o “bolsa esmola”.

Miséria que gera as gangues de assaltantes, a maioria rapazes e moças na adolescência e saindo dela, que, por serem tão vítimas de um sistema diabólico quanto nós, mas sem a mesma consciência e autoestima que possuímos, entram no mundo do crime e das drogas, e são pegas e espancadas pela PM, que desconta toda sua raiva e frustrações aos olhos de todos, tendo alguns inclusive aplaudindo e pedindo que batam mais naqueles “vagabundos”, que merecem apanhar mesmo.

Agora o que me surpreendeu foi o número gritante de mulheres, na maioria adolescentes, jovens e até crianças, mergulhadas na bebedeira e no fumo, constatando totalmente com os cabelos arrumados, rostos maquiados e roupas bem ajustadas. Outras se desvalorizando como pessoa, imagem e semelhança de Deus, se sujeitando a namorados, esposos, “namoridos” violentos, enquanto outras seguem o que o mundo prega, tornando seus corpos, vitrines e banheiros públicos.  Cada vez mais tenho certeza que as mulheres lutaram tanto pela igualdade de direitos e deveres, que confundiram em ser iguais ao homem em tudo, inclusive nos defeitos e vícios.

São João da Emoção: o tema deste ano dos festejos em Maceió encaixa-se perfeitamente nestas e em outras situações desumanas. Impossível um cristão, seja católico ou de outra denominação, não se emocionar, ter ânimo e se divertir diante destas e outras cenas tão costumeiras em nossas festas seculares.

E o que fazer, então? Deixar de ir? Não! Se conformar e ignorar como a maioria? Jamais!  A nossa posição como cristãos autênticos é denunciar toda estrutura injusta que reprime o ser humano e o desumaniza, e fazer, cada um a sua parte, para combater e mudar esta diabólica situação.

 Rick Pinheiro.
Cristão católico no mundo, mas sem se conformar com ele.

terça-feira, 28 de junho de 2011

UM EXEMPLO DE UNIDADE EM PROL DA EVANGELIZAÇÃO DA JUVENTUDE, QUE PRECISA SER SEGUIDO.

Partilha Missionária.
Um exemplo de unidade em prol da evangelização da juventude, que precisa ser seguido.

Na tarde do domingo passado, a PJ da Paróquia São Vicente de Paulo, no Graciliano Ramos, realizou o 1º Encontrão de Jovens. Tive a graça de marcar presença e participar deste momento tão especial.

Confesso que fiquei impressionado e muito feliz com o evento. De forma simples, mas com muita animação e inspiração Divina, o encontrão foi um verdadeiro despertar missionário para o jovem para que, junto com o seu grupo, assuma o seu papel na missão da Igreja.

Na minha opinião, o diferencial do encontrão aos demais que venho participado ultimamente, foi a presença marcante e valiosa da Catequese, através do nosso amigo e irmão de caminhada Wylton, que realizou uma excepcional e criativa pregação, e dos casais da Pastoral Familiar Paroquial, que realizaram uma animada dinâmica e conduziram uma belíssima e envolvente adoração. Um exemplo de unidade, em prol da evangelização da juventude, que precisa ser seguido pelas demais Paróquias. De fato, a Catequese e a Pastoral Familiar, juntamente com o pároco e a Pastoral Vocacional devem caminhar e orientar os nossos jovens, sem esquecer que eles são os protagonistas da evangelização de outros jovens.

O encontrão, que teve a animação empolgante do ministério PDC, que colocou todos os jovens para dançar e louvar a Deus ao som contagiante da swingueira, encerrou com uma belíssima Missa, presidida pelo pároco Cônego Júnior, pároco do meu início de caminhada e hoje meu amigo.

A PJ Paroquial, assim com o pároco Côn. Júnior e os membros da catequese e Pastoral Familiar, estão de parabéns pelo belíssimo e edificante encontro. Que o Espirito Santo continue iluminando a todos e desperte em outras Paróquias, a seguirem o exemplo de unidade que vocês nos dão.

Rick Pinheiro.
Agradecido a Deus por participar do I Encontrão de Jovens da Paróquia São Vicente de Paulo.

A ALEGRIA EM SERVIR ATRAVÉS DA ARTE DO TEATRO.

Partilha Missionária
A alegria em servir através da arte do teatro.

Deus ama a cada um dos Seus filhos. Por mais imperfeitos que sejamos Ele nos envia o Seu Espírito Santo, através do nosso batismo, para da nossa imperfeição e limitação, nos moldar e despertar o perfeito. As artes, sem dúvida, são um dom de Deus. Em sua carta aos artistas, o saudoso Beato João Paulo II, afirma que “Nem todos são chamados a ser artistas, no sentido específico do termo. Mas, segundo a expressão do Génesis, todo o homem recebeu a tarefa de ser artífice da própria vida: de certa forma, deve fazer dela uma obra de arte, uma obra-prima”.

Posso dizer que muito cedo Deus despertou em mim o dom da arte da interpretação. Quando criança, eu e Ricardo, um ex-vizinho meu, assistíamos os sitcom enlatados exibidos nos finais de tarde, ensaiávamos, ou melhor, achávamos que ensaiávamos, e a noite, cobrávamos das outras crianças um ingresso, que atualizado aos valores de hoje, seria R$ 1,00, para nos ver encenar as mesmas situações que os personagens dos seriados Primo Cruzado e Super Vicky se envolveram horas antes na telinha da TV. Longe de ser uma desonestidade, já que crescemos num ano em que as crianças eram mais ingênuas e, porque não dizer, mais puras e felizes. Na época em que junto com meu colega de cena, torrávamos o “cachê” chupando Flau e comendo a deliciosa e inigualável batata frita da Tereza, não imaginava que Deus estava me moldando, para hoje, mesmo sendo um canastrão, me pagar com o maior cachê, que qualquer artista, no fundo do seu coração deseja.

O tempo passa... E rapidamente, diga-se de passagem. Crescemos e cada um tomou o seu rumo. A última notícia que tive do “ator-mirim” Ricardo, foi a mais de uma década, que tinha casado e tentava seguir a carreira militar. Quanto a mim, Deus me chamou a aprimorar e usar os dons que Ele me deu para servi-lo em Sua Igreja. Foi através da arte do teatro que Ele me chamou para a Sua Igreja. Lembro-me como hoje, como veio o chamado.

Em novembro de 1993, fui com um amigo meu, o hoje radialista Rodrigo Veridiano, na Igreja do Divino Espírito Santo, para buscar sua namorada e a prima dela, que estavam na Missa, para logo após, irmos à matinê de uma boate no Stella Mares. Chegamos ao final da Missa, onde o hoje extinto grupo de jovens Divino Espírito Santo, apresentava uma belíssima peça. Apesar de ficar animado e inclinado a tentar descobrir o que tinha de fazer para fazer o mesmo que aqueles outros jovens, acabei deixando apagar a chama inicial. Mas, Deus não desiste de nós. E mais uma vez, Ele iria utilizar a arte cênica para me atrair para Sua messe.

Era tarde de 01 de janeiro de 1994. Estava deitado na calçada de casa, de bobeira, naquele tédio típico de pós noite de farra, quando passa Risolene. Perguntei para onde ela ia, e disse que iria para a Igreja. Evidente que achei aquilo absurdo, afinal, era um feriado, o primeiro do ano, e aquele povo inventava de fazer reunião. Mas, através dela veio o chamado de Deus. Ela simplesmente, disse: “Bora!”. Como estava de bobeira e querendo impressionar a gatinha, fui à reunião do saudoso grupo Mensageiros da Paz. Tudo aquilo era um tédio estava para mim. “O que eu não faço para impressionar uma gatinha!”, pensava durante toda reunião.

Até que na hora dos avisos, o coordenador Lucas, que até hoje nos encontramos, comunicou que o pároco da época, meu amigo, Cônego Júnior, tinha dado ao grupo a missão de fazer uma peça sobre a Campanha da Fraternidade. Justamente o grupo jovem que nunca tinha feito encenações e não tinha ninguém que escrevesse peça. Animei-me e chamei a responsabilidade para mim. Na semana seguinte levei um longo texto que mais parecia uma novela. O coordenador pediu para diminui-lo drasticamente. O drama familiar de mais de cinquenta páginas, tornou-se uma comédia de três páginas.

Daquele dia em diante, me engajei na Messe. Fundei com amigos dois grupos de teatro, em minha Paróquia, Unidos em Cristo e Grupo Teatral Evangelizador Cristo Rei, escrevi e encenei inúmeras peças, até “me aposentar” quando assumir a coordenação da PJ Arquidiocesana. Tinha certeza que nunca mais iria voltar a interpretar. Mas, a Palavra de Deus mesmo nos ensina que “Há muitos planos no coração do homem, mas é a vontade de Deus que se realiza.” (Prov 19, 21). E em outubro do ano passado, após uma reunião da PJ Arquidiocesana realizada na matriz da minha Paróquia Divino Espírito Santo, conheço e me engajo no novo grupo de teatro da Paróquia, o Grupo Teatral Apoteose.

E que galera especial, Deus colocou em minha vida! Muitos talentosos e criativos, estou aprendendo muito com cada um, como se eu estivesse naquele 01 de janeiro do ano de 94. Fiz novos amigos, irmãos e irmãs de caminhada, fui até presenteado com dois futuros afilhados de Crisma. Uma nova família que formei, não esquecendo é claro, das outras que eu fiz, até agora na minha caminhada, em especial, dos saudosos grupos de teatro que participei.

No último domingo, fiz mais uma apresentação com esse abençoado e tão dedicado grupo. Desta vez, pesou um pouco, já que fui escalado pela primeira vez, no Apoteose, para protagonizar uma apresentação. E a responsabilidade só aumenta, já que a apresentação seria no encerramento do ERUR-NE - Encontro Regional das Universidades Renovadas, no Ginásio Poliesportivo da UFAL.  Mas, que graças a Deus, e o elenco de excelentes atores e atrizes de Cristo, a responsabilidade tornou-se leve, divertida e muito prazerosa.

Louvo e agradeço a Deus, por neste estágio da minha caminhada, me chamar de novo a evangelizar através do teatro. Rogo para que Ele proporcione a outros irmãos e irmãs de caminhada, as mesmas experiências inesquecíveis que eu tenho, utilizando os dons que Ele nos concede em prol da evangelização.

Rick Pinheiro.
Feliz e agradecido a Deus por servir, através da arte do teatro, ao lado de pessoas tão especiais.

JOVEM ADORADOR, DISCÍPULO E MISSIONÁRIO DE JESUS EUCARÍSTICO.

Partilha Missionária
Jovem adorador, discípulo e missionário de Jesus Eucarístico.

Quarta-feira, dia 22 de junho de 2011. Véspera de feriado santo. Noite chuvosa, final da Libertadores entre Santos e Peñarol transmitida ao vivo pela TV, festejos juninos pipocando pelos quatro cantos do Estado.  Motivos e atrativos para qualquer um de nós, imagina para os jovens. Mas, na Igreja Matriz do Sagrado Coração de Jesus, em Cruz das Almas, cerca de quarenta jovens, animados estavam em adoração a Jesus Eucarístico. Com uma Vigília, que durou até às cinco da manhã, iniciava o dia santo de Corpus Christi, em nossa Arquidiocese.
A vigília foi o primeiro evento do recém-criado Grupo de Jovens João Paulo II. Inspirado pelo Divino Espírito Santo, o pároco Pe. Cícero Lenisvaldo confiou a primeira missão ao novo grupo. E que missão! Que desafio! Que responsabilidade! Afinal, além de todos os atrativos e motivos para o jovem passar longe de uma Igreja ou sequer sair de casa naquela noite, tem o fato do grupo ainda está se estruturando, que sequer teve a primeira reunião. Somente mesmo a inspiração Divina para um pároco confiar uma imensa responsabilidade aos jovens e os mesmo abraçarem com muito amor, dedicação e animação.
E inspiração Divina não faltou aos coordenadores do grupo. Que vigília abençoada! Animada, edificante, tudo perfeito. Impossível não sentir a presença de Deus entre nós, naquela madrugada. Enquanto muitos jovens estavam tendo encontro com a devassidão, com a embriaguez, com as drogas e até mesmo com a morte, os jovens do Grupo João Paulo II, apresentava para nós, Jesus, Caminho, Verdade e Vida, que ama a cada jovem e pede apenas que seja jovem não superior a nenhum outro, mas que seja diferente. Os santos e santas de calça jeans que Sua Igreja tanto precisa. Sal da Terra e Luz do Mundo que a humanidade tão mergulhada nas trevas precisa ver.
O pároco e os jovens da Paróquia Sagrado Coração de Jesus estão de parabéns! O senhor e seus jovens são exemplos para que outros sacerdotes e outros jovens façam o mesmo. Que o Espírito Santo continue iluminando-os e conduzindo-os na missão que Deus lhes confiou!
Mas, o dia santo que a Igreja do mundo inteiro presta louvores e adoração ao Corpo de Nosso Senhor Jesus Cristo, comprovadamente presente na Eucaristia, só estava iniciando. Logo cedo, em várias Paróquias da nossa Arquidiocese de Maceió, lá estavam os jovens, abrindo mão de dormir até mais tarde, do lazer com a (o) namorada (o) e os amigos, de um dia com a família, para com muito amor, dedicação, alegria e capricho, confeccionar um lindo tapete para Nosso Jesus Cristo passar. Mais uma vez, o Espírito Santo inspirou os nossos sacerdotes e os jovens, que simplesmente, abraçaram alegremente a missão que seus respectivos párocos, verdadeiros pais na fé, lhes confiaram. Somente o Espírito Santo para iluminar os nossos sacerdotes e despertar o jovem para o compromisso com Deus e Sua Igreja.
E o Espírito Santo despertou também a criatividade e os dons artísticos dos membros da Sua Igreja. Cada tapete mais lindo que o outro, em todos os lugares. Enquanto nós da PJ Arquidiocesana, juntamente com os jovens das comunidades de Santo Amaro, Canãa e Ouro Preto, dos movimentos de encontro E.J.C. e Segue-Me, e as demais organizações leigas, corríamos contra o tempo, mas sem perder a alegria e a disposição em servir, confeccionando o tapete no Centro de Maceió, PJoteiros das Paróquias do Vergel do Lago, de São Luiz do Quintude, Marechal Deodoro, entre outras, também ralando alegremente, para que Jesus Eucarístico pudesse passar por um tapete de amor, em suas respectivas cidades e bairros.
Louvo e bendigo a Deus pelo empenho de toda Sua Igreja que se encontra na Arquidiocese de Maceió, em especial, por ter inspirado os nossos párocos a confiar plenamente em sua juventude, e aos nossos jovens, por darem seu “sim” e cumprindo com muito amor e dedicação a missão que lhes foram confiadas. Que venham as próximas missões!
Rick Pinheiro.                                                                 
Feliz com a missão da juventude adoradora, discípula e missionária de Jesus Eucarístico.

quarta-feira, 15 de junho de 2011

FOI POR VOCÊ!

Reflexão/Vídeo.
Foi por você!

Outro belíssimo e bem realizado vídeo, para assistir e refletir.


Rick Pinheiro.
Partilhando mais um belíssimo vídeo.

AS DORES DE NOSSA SENHORA.

Reflexão / Vídeo.
As dores de Nossa Senhora.

Assista, escute e reflita:


E os nossos irmãos afastados, ainda ousam desmerecer e até ofender a nossa mãezinha. 

Rick Pinheiro.
Cada vez mais devoto e agradecido à Nossa Senhora.

CARTA DE AMOR DE DEUS PAI AOS SEUS FILHOS.

Reflexão / Vídeo.
Carta de amor de Deus Pai aos Seus filhos.

Muito criativo, o vídeo abaixo utiliza vários trechos da Bíblia, para criar um carta de amor de Deus por cada um de nós. Não deixe de assistir e refletir!



Rick Pinheiro.
Partlhando mais um belíssimo vídeo, com edificante mensagem.

CARTA DE DEUS AOS SOLTEIROS.

Reflexão/Vídeos.
Carta de Deus aos solteiros.

Terminando a pequena série involuntária, mas providenciada, com reflexões sobre namorados e enca... digo, reservados, um pequeno video, com um belíssimo recado de Deus, para os que estão à espera da pessoa certa. Assista e reflita!


Rick Pinheiro.
Esperando em Deus a pessoa certa.

ESPERE O QUE DEUS ESTÁ TE RESERVANDO!

Reflexão/Vídeo.
Espere o que Deus está te reservando!

Vídeo com imagens dos quadrinhos da Turma da Mônica e música das cantoras gospel Fernanda Brum e Eyshila que, de forma divertida, nos dar um importante recado sobre esperar no Senhor à pessoa certa. Confira!



Rick Pinheiro.
Esperando no Senhor a pessoa certa.

segunda-feira, 13 de junho de 2011

NÃO ESTOU MAIS ENCALHADO.

Reflexão.
Não estou mais encalhado.

Bomba! Descobrir algo muito importante sobre mim mesmo.

É o seguinte: quem tem contato comigo sabe que eu defino o meu estado civil com "ENCALHADO", inclusive fazendo várias piadas sobre esta minha condição, mais por falta de opção do que por opção.

Mas ao entrar na internet hoje, onde a minha página inicial é o site da Canção Nova, dou de cara com a pergunta: VOCÊ ESTÁ ENCALHADO?.

Cliquei no link que me levou ao blog do Programa Revolução Jesus, onde encontrei um artigo, muito revelador para mim e tenho certeza que para muitos que como eu e o meu amigo Paulo Avatar Carioca, também se achavam encalhados. Faço questão de copiar o artigo para vocês não terem nem o trabalho de ir até o blog. Confiram:


Atenção, área VIP.

“ENCALHADO” você já ouviu falar nesta palavra? Tão temida por alguns e tão vividas por outros…

Hoje um dos maiores medos nos relacionamentos é o de ficar só, sem namorado; sem namorada. Aí entra esse grande rótulo (encalhado!).

Colocado muitas vezes por nós mesmos.

Mas eu quero te apresentar uma nova palavra… Por sinal, não a encontramos em qualquer lugar, muito menos para qualquer um…

Pense comigo!

Quantas vezes fomos para um casamento ou uma festa importante e encontramos lá bem grande:

“RESERVADO”.

Chegamos num supermercado e vemos logo de cara aquela fila:

“RESERVADA”.

A primeira impressão que fica é que pessoas importantes irão usufruir daquilo que foi separado, escolhido, preparado e reservado.

Não quero só te dizer que você está reservado (a), mas existe uma pessoa separada, escolhida, preparada e reservada que na hora certa vai dar certo.

Encalhado é uma palavra tão baixa, tão vulgar que ninguém deveria ser rotulado assim. Afinal de contas quem fica encalhada é baleia e na maioria das vezes, ela não consegue soltar-se, fica presa, se ferindo até morrer.

Você está encalhado/a?

Não está.

Pense diferente.

Pense assim:

Você está “Reservado/a” você é muito importante e só pessoas importantes podem usufruir, só a pessoa certa pode ter acesso.

Não se deixe levar por essa onda, mas se assuma como: RESERVADO(A)

Como fala Stª Edith Stein “O que vale apena possuir, vale a pena esperar”


Tamu junto


Thiago Teodoro


@thiago_teo


Disponível em: http://blog.cancaonova.com/revolucaojesus/2010/06/25/atencao-area-vip/


E aí, vocês são ENCALHADOS ou RESERVADOS?

Rick Pinheiro.
RESERVADO para uma linda e especial menina que Deus vai me presentear.

Publicada originalmente em: http://blogdorickpinheiro.blogspot.com/2010/06/nao-estou-mais-encalhado.html

RECADO AOS NAMORADOS E AOS ENCALHADOS.

Reflexão.
Recado aos namorados e aos encalhados.

Alguns anos atrás, na minha Paróquia do Divino Espírito Santo, levantei a questão que deveria ter um dia dedicado aos encalhados. Lembro-me como se fosse hoje, quando o nosso então pároco, Côn. Júnior, disse que já tínhamos este dia, que era justamente no dia de Santo Antônio. Desde então, eu auto-proclamei o dia 13 de junho como o dia dos encalhados, e por onde eu vou, eu proclamo que este dia.

Semana passada, diante de tantos comerciais e reportagens sobre o Dia dos Namorados, constatei que o comércio está perdendo uma excelente oportunidade de aumentar o faturamento. Vamos aos fatos que comprovam este meu raciocínio.

Uma boa parte das pessoas estão namorando, noivos ou são casadas. Porém, uma parcela enorme da população está só. Alguns por opção mesmo, outros por falta de opção e outros até por medo, já que o último relacionamento foi traumático. O fato é que existem mais pessoas "desamarradas" do que namorando. Já pensaram se o comércio, ao invés de investir em datas que não vingam como o dia dos Avós (são pais e mães, logo, têm seus dias para o comérico faturar), do amigo, investisse no dia dos encalhados, justamente comemorado apenas um dia depois do dia dos namorados? Tenho certeza que iriam aumentar as vendas, de 5 a 10 vezes mais, dependendo de quanto estariam sem ninguém nesta data. Isso sem falar que isso evitaria os ridículos "namoros de alugueis" (incrível que ainda tem gente que começa a namorar antes do dia dos namorados só para não está só nesta data. É sério mesmo. Espantoso a que ponto o comérico influencia as pessoas.) e o prolongamento de namoros que já não estão mais dando certo, pelo mesmo motivo.

Deixando de lado as resenhas e vamos ao recado sério.

Nós, como Igreja, estamos também deixando de dar atenção à aqueles que não estão namorando. Fazemos muitos encontros dos namorados, bailes dos namorados , etc. e esqueçemos de aproveitar os que não estão namorando para fazer um encontro de formação voltado para eles, preparando-os para viver um namoro santo, conforme a vontade de Deus. Os Movimentos de Encontro tratam superficialmente sobre este tema em seus encontros, mas sinto que falta algo mais aprofundado sobre o tema. Algo que nós devemos pensar seriamente.

Enfim, encalhados, solteiros por opção ou por falta de opção, preparem-se, pois Deus demora, mas quando envia é alguém que não é a pessoa que idealizamos, mas àquela que é certa para nós, com qualidades e defeitos, especiais, imagem e semelhança de Deus, que devemos conquistar, respeitar, fazer feliz (vamos tirar o pensamento mundano que namoramos para sermos felizes. Namoramos para fazer o outro feliz. A (o) namorada (o) é que tem a missão de nos fazer felizes.) e amar todos os dias de nossa vida. Nada desta prática diabólica e desumana do "Fica". Não caiam na cilada do encardido que (des) prega que para conhecemos alguém temos que ir "ficando" . Conhecemos a pessoa na convivência, no namoro que é o verdadeiro "ficar", pois este verbo significa permanecer e na prática do "fica" é beijinho, beijinho, outras coisitas a mais e so long, god bye! Esperemos em Deus!

Enrolados (refiro-me àqueles que não estão "ficando", pois como já disse acima esta prática não é cristã, mas estão se paquerando, com a intenção de conquistar e namorar a pessoa). Paquerem, conversem muito, conheçam-se, vejam quais os valores da pessoa paquerada (aconselho que se não for da mesma religião ou não for engajado, fuja, pois é mais fácil um (a) namorado (a) desviá-la (o) do caminho de Deus do que você trazer), rezem, coloquem-se sempre dispostos à seguir a vontade de Deus.

Namorados, noivos, casados vivam a castidade. Rezem juntos e nunca deixem fora do relacionamento de vocês. Busquem viver sempre a vontade de Deus. São Paulo mesmo nos ensina que o marido e a mulher (incluo também os namorados e noivos, pois estes estão em preparação para o casamento), é a salvação um do outro.

Que todos nós, à espera ou comprometidos com alguém, possamos colocar Deus como centro de nossa vida. Somente assim seremos plenamente feliz no nosso estado de vida.

Rick Pinheiro.
Esperando em Deus à pessoa certa.

Se existe até Movimento dos Sem Namorados, por quê não
um dia dedicado a eles? rsss...
Publicada originalmennte em: http://blogdorickpinheiro.blogspot.com/2010/06/13-de-junho-dia-dos-encalhados.html

SANTO ANTÔNIO E EU.

Reflexão.
Santo Antônio e eu.

Hoje comemoramos o dia de um dos santos mais populares do Brasil: Santo Antônio de Pádua. Conhecido como Padroeiro dos pobres e também Santo Casamenteiro. Em nossa Arquidiocese, ele é Padroeiro das Paróquias de Bebedouro e Maragogi, como também de várias comunidades da maioria das nossas Paróquias.

A minha ligação com Santo Antônio começou ainda criança, quando estudava no Educandário Maria Goretti, em Jaraguá. Não me sai da cabeça uma página do livro de Estudos Sociais, onde falava das festas juninas. Não sei o porquê dos três santos, eu me identificar e ter um carinho maior por Santo Antônio. Me recordo o quanto este dia era o mais animado para mim. De todas os dias de Festas Juninas que meus pais me levavam ao palhoção para ver as quadrilhas de verdade (e não essas presepadas estilizadas de hoje), que eu soltava "pistolão", "chuvinha" e "estalos bb", o dia que eu mais animava era o de Santo Antônio. Na adolescência, vivia reclamando com os amigos porque justamente o dia de Santo Antônio era o mais desanimado, "morgado". Ficava irritadíssimo, e confeso que hoje ainda fico, quando os palhoções e as festas oficiais da Prefeitura só iniciavam nas vésperas de São João.
Ao me engajar na missão da Igreja, minha devoção por São João e São Pedro vieram a torna, como também anos depois por outros santos como Nossa Senhora de Fátima, Santa Rita de Cássia, São Paulo, Dom Bosco, etc. Mas meu carinho por Santo Antônio só aumentava. E ao conhecer a história de vida dele, como também as lendas e crendicese em torno de Santo Antônio, me tornei mais devorto.
Como me encanta, por exemplo, passagens da vida dele como o conhecimento que ele tinha da Sagrada Escritura. Conhecimento este que, se caso as Escrituras viessem a se perder, ele seria capaz de reescrevê-La palavra por palavra. Conhecimento este que ele não usava para se envaidecer. Muito pelo contrário. Fazia questão de ser o servo de todos. Praticamente este seu conhecimento foi descoberto por acaso, quando na visita de alguns frades a mosteiro onde residia, foi convidado a pregar.
Me admira também a determinação que ele tinha em levar o Evangelho a todos. Tanto que certa vez, rejeitado pelos homens, Antônio pregou para os peixes. A história de como surgiu a fama de Santo Casamenteiro também me chama atenção. Hoje, vários são os testemunhos de milhares de pessoas que receberam esta graça de Deus, por intercessão de Santo Antônio.
Também o episódio que um jumentinho esfomeado por dias, referencia primeiro a Eucaristia, antes de saciar sua fome, provando aos incrédulos à presença de Jesus na Eucaristia é outro fato marcante. Antes mesmo de conhecer os milages Eucarísticos, este foi o primeiro fato que tive conhecimento da presença de Jesus na Eucaristia. Foi Santo Antônio que começou a me apresentar Jesus Eucarístico.
Por todos os seus méritos, Santo Antônio foi canonizado no dia 13 de Maio de 1232, apenas 11 meses após a sua morte. A profundidade dos seus textos teológicos fez que o Papa Pio XII o declarasse Doutor da Igreja.
Hoje, com os meus "abafe o caso" anos, sem namorada no momento (por isso quem me conhece, deve está espantando ao ler este artigo em descobrir que minha devoção não veio após a sucessão de relacionamentos amorosos que não vingaram. rsssss...), continuo devotíssimo e admirador de Santo Antônio, ao qual eu dei um título de "Padroeiro dos encalhados".
Santo Antônio, Rogai por nós junto a Deus Pai!
Rick Pinheiro.
Devoto de Santo Antônio.

sábado, 11 de junho de 2011

PENTECOSTES: FESTA DA UNIDADE.

Reflexão.
Pentecostes, a festa da Unidade.
Amanhã, celebramos em nossa Igreja, a festa de Pentecostes, onde comemoramos a oficialização da nossa Igreja, quando após a Sua ascensão, Jesus enviou o Seu Espírito Santo sobre os primeiros membros da Igreja.
No Pentecostes, assim como as principais festas cristãs celebramos em unidade, mas, no caso desta festa em especial, também celebramos a Unidade dos Cristãos. Por isso que, a maioria das dioceses realiza um grande encontro, reunindo todas as Paróquias, com os membros das pastorais, movimentos e serviços que atuam nas mesmas.
Até pouco tempo, em nossa Arquidiocese, a organização do encontro de Pentecostes era da RCC, que com todo amor e empenho, promoveu encontros memoráveis. Evidente que, como cabia a organização apenas um movimento, o evento tinha a cara e o jeito do movimento, o que acabou gerando, com o passar dos anos, outros eventos menores no dia de Pentecostes, cada um com a cara das Paróquias ou pastorais e movimentos que promoviam.
Com a chegada de D. Antônio Muniz, inspirado pelo Espírito Santo, o nosso arcebispo trouxe a nossa Arquidiocese o verdadeiro sentido da festa, envolvendo na organização e realização do encontro de Pentecostes, todo clero e todos os organismos leigos, através do Conselho de Leigos. A soma da importante experiência da RCC com as novas ideias das outras pastorais, movimentos e serviços, faz a cada ano, o encontro de Pentecostes cada vez mais com o rosto da Igreja que se encontra na Arquidiocese de Maceió.
Apesar dos vários avanços, infelizmente, a falta de Unidade dentro da própria Igreja ainda é uma imensa barreira a ser superada. Ainda é comum encontrarmos alguns poucos membros da RCC, saudosistas dos encontros de Pentecostes de outrora. Por outro lado, também encontramos meia-dúzia de paroquianos e membros de pastorais, movimentos e serviços, lamentando-se pelo fim dos encontros de Pentecostes de suas Paróquias e dos seus grupinhos isolados.
Também velhas são as mesmas desculpas alegadas pelos grupos, que impedem a participação no maior evento da Unidade da nossa Arquidiocese de Maceió: reclamações que o encontro é realizado geralmente, num bairro próximo ao Centro de Maceió, o que dificulta o acesso das Paróquias dos bairros afastados e das cidades do interior, a opção por participar de outros eventos, com datas próximas, entre outros. Não quero aqui desmerecer nenhuma destas afirmações. Muito pelo contrário, na missão da PJ Arquidiocesana pelas Paróquias da nossa Arquidiocese, de fato, encontramos estas dificuldades, principalmente, nas Paróquias do interior, onde em sua maioria, dependem da boa vontade do prefeito em fornecer o transporte. O que quero questionar é que, será que os grupos paroquiais estão se esforçando para ao menos tentar vim ao Encontro de Pentecostes?
Particularmente, até pouquíssimo tempo eu era um defensor fervoroso da descentralização do Encontro de Pentecostes. Minha opinião é que cada Área Pastoral deveria fazer o seu evento. Mas, ao refletir a importância da festa, mudei totalmente de opinião. A Festa da Unidade deve ser realizada, em nosso caso específico, na área central de Maceió. No Pentecostes, Nossa Senhora e os discípulos estavam reunidos em Jerusalém e todos os cristãos foram ao encontro deles lá. Enfrentaram o desconforto da viagem que ia do calor insuportável do deserto até as longas caminhadas, já que na época, não tinha carro, ônibus ou van.
Ser cristão exige sacrifícios. Portanto, é necessário empenho e força de vontade de cada um de nós para superarmos o pensamento que o Espírito Santo só age em nosso grupinho, as dificuldades decorrentes da distância somada à falta de transportes, para celebramos juntos a grande festa do Espírito Santo de Deus. 

Rick Pinheiro.
Buscando sempre celebrar e vivenciar a Unidade.

terça-feira, 7 de junho de 2011

ATÉ QUANDO, SENHOR?

Reflexão.
Até quando, Senhor?

As primeiras notícias que recebemos no dia, sejam boas ou ruins, na maioria das vezes, determinam como será o resto do dia. Hoje, duas notícias, infelizmente péssimas, me deixou o dia todo desanimado.

No começo da manhã, quando tomava café para ir a faculdade, liguei a TV para conferir o telejornal. A primeira notícia foi impactante e me abalou bastante. Impossível não ficar sensibilizado com o triste desfecho do desaparecimento da estudante Giovanna Andrade. Universitária, da mesma faculdade que frequento, curso e prédios diferentes é claro, mas uma jovem não tão diferentes das minhas colegas de sala de aula. Uma jovem linda, cheia de vida e planos interrompidos por um assassinato brutal.

A cada jovem que encontrava  no ônibus, nas  ruas, nos corredores da faculdade, na  sala de aula, sempre me vinha a mente a imagem da jovem Giovanna, que conheci apenas por foto, que chegaou no meu  e-mail e nos meus perfis nas redes sociais, por várias vezes. Não vem ao caso os motivos do crime, muito  menos que  o fato só  ganhou repercussão por a vítima ser de classe média e universitária. Nada justifica tirar a vida de uma pessoa, principalmente, de forma tão brutal e animalesca, algo que somente alguém tão longe de Deus, poderia executar.

Como se a notícia do trágico assassinato da jovem Giovanna não fosse notícia péssima suficiente para me desanimar o  restante do  dia,  é noticiado, no mesmo telejornal, que a pacata cidade do Pilar, que conheci pela primeira vez  ainda  no começo da minha caminhada, na tradicional e belíssima procissão de Nossa Senhora do Pilar,  é a quinta cidade mais violenta do Brasil. Violência essa motivada pelo tráfico de drogas, a mesma destruidora que riquinhos pseudo-intelectuais e políticos como o ex-presidene FHC, querem legalizar.

Incrível como a afirmação "aprendemos a nadar como os peixes, a voar como os pássaros, mas ainda não aprendemos a viver como irmãos",  dita pelo pastor norte-americano Martin Luther King, nos  meados do século passado, ainda é atual. À proporção que avançamos na ciência e tecnologia, regredimos como seres  humanos. Boa parte da humanidade, se afastou de Deus, e como consequência,  tornou-se uma sociedade pré-histórica em pleno século XXI, onde ao invés do diálogo, resolve-se todos os problemas, sejam pequenos, sejam grandes, com violência, eliminando uns aos outros. Cada  vez mais, o ser humano torna-se monstro, contrário a sua verdadeira face, de imagem e semelhança de Deus.

Até quando jovens como Giovanna terão suas vidas interrompidas drasticamente? Até quando perderemos os nossos jovens para as drogas, para o tráfico? Até quando o  ser humano,  teimosamente, viverá por conta própria, como se Deus não existisse, ignorando-O, Sua Igreja e Sua Palavra? Até  quando, familiares , amigos e até desconhecidos, mas com sentimento de compaixão pelo próximo, chorarão por  vidas interrompidas por atos violentos?  Até  quando,  vamos suportar tanta violência? Até quando, Senhor? Até quando, Senhor?

Ao final  deste desabafo em forma de postagem  quero me solidarizar aos familiares, amigos, irmãos do movimento Segue-Me da Paróquia Nossa Senhora  do Carmo, pela dor da  perda precoce de nossa irmãzinha Geovana. Que Deus conforte a todos, neste momento tão difícil.

Me solidarizo também a todos os familiares, que estão com ente querido mergulhado nas treveas  do   tráfico e das drogas. Que Deus, possa no meio deste caos, brilhar e tirar da escuridão cada um desses nossos irmãos.

Que neste tempos de trevas, Deus possa ser a nossa Luz, despertando em nós, nossa verdadeira essência de  imagem e semelhança dEle.

Rick Pinheiro.
Entristecido pela desumanização do ser humano.

CRISTÃO NÃO USA AMULETO.

Reflexão.
Cristão não usa amuleto.

Já fazem alguns meses que uma moda feminina vem me chamando atenção. Por onde ando, a cada dia,  percebo que   aumenta o número de mulheres de todas as idades que carregam penduradas no pescoço uma pimentinha. Curioso como sou, um belo dia, comecei a perguntar o que significava carregar aquela bugiganga  no pescoço.

Minhas duas primeiras tentativas foram fustrantes, pois nem elas sabiam o que significava e disse que só usavam, porque era moda. Estava começando acreditar que era mais uma moda inútil, como a de andar com os bolsos à amostra. Mas, na terceira tentativa, perguntando a uma jovem engajada  em um movimento juvenil  veio a resposta que eu descofiava. Com um sorriso de orelha à orelha, ela me disse que era para espantar a inveja.Não quero fazer nenhum juízo contra a jovem ou ao seu movimentos, então, vamos ao que interessa.

É verdade que vivemos num país onde o sincretismo religioso é fortíssimo, onde, por exemplo, nos lugares mais longínuos, existe a figura das benzedeiras. Onde em pleno século XXI, com toda informação ao nosso alcance, mesmo sendo católicos, muitos usam uma figa no bolso para expulsar o "olhado", ou colocam moedas ao redor da imagem de Buda para atrair dinheiro ou colocam um elefante hindu de costas, para sei lá o quê. Um país onde os adeptos das religiões afro afirmam que as entidades são as autoridades máximas da religião, mas,  antes do ritual, sempre rezam um Pai Nosso e uma Ave Maria.  Esse é o nosso país, com costumes tão singulares.

Mas, convém  lembrar que, como disse acima, hoje temos acesso livre as informações. Sendo assim é inadmissível que um cristão católico consciente se deixar levar e  pratique supertições, práticas estas bobas,  abomináveis  por Deus. Não cabe, por exemplo, a uma jovem engajada, consultar diariamente o horóscopo e usar a tal pimentinha no pescoço, com o intuito de espantar inveja, mal olhado ou sei lá  o que mais. Por outro lado, também não é para usar um terço, um crucifixo ou um escapulário, com a  mesma intenção superticiosa da maioria. Esses são meros sinais que somos cristãos e do nosso amor por  Cristo, à exemplo de um casal de  namorados usa, cada um metade  de um  pingente em forma  de  coração com o nome do outro. Nenhum crucifixo ou outro sinal podem ser utilizados como  amuletos mágicos, como acreditam aquelas que acham que o fato de usar uma pimentinha vermelha no pescoço, vai afastar todo tipo de inveja produzida por um coração humano longe de Deus.

Então, uma jovem cristã pode usar a pimentinha? Sinceramente, não é aconselhável, pois pode  gerar dúvidas e até escandâlo entre os irmãos mais radicais. Mas, por outro lado, desde que use simplesmente como mero adereço como qualquer outro, não vejo problema.  Afinal, nenhuma mulher usa, por exemplo, um diadema na  cabeça, achando que ele tem poderes mágicos para afastar seja lá o que for. Agora, usar com a mesma intenção da maioria, jamais.

Nosso Deus nos protege  e está  acima de todas essas bobagens. Ele não precisa que usemos um amuleto para agir em nossa vida. Minha sugestão  é que ao invés de  ser igual as outras, seja diferente e use um símbolo da nossa fé.

Como é linda uma menina, moça e mulher de fé carregando em seu pescoço um símbolo da sua fé.

Rick Pinheiro.
Teólogo, professor de Ensino Religioso, acadêmico de Direito,  assessor arquidiocesano da Pastoral da Juventude, catequista e membro do Grupo Teatral  Apoteose, da Paróquia  do Divino Espírito Santo, da Arquidiocese de Maceió.

domingo, 5 de junho de 2011

FESTA DO DIVINO ESPÍRITO SANTO.

Convite.
Festa do Divino Espírito Santo.


É com imensa alegria que convido a todos a participar da festa do Padroeiro da minha Paróquia do Divino Espírito Santo, cuja a Igreja Matriz localiza-se na antiga  Av. Amélia Rosa, 20, no  bairro  da Jatiúca.

A  festa iniciou na última sexta, dia 03, e prossegue até o próximo domingo, dia 12, sempre iniciando as 18:30, com o Santo Terço, seguida da Santa Missa, às 19 horas. Logo após, temos divertidas e saudáveis atrações na festa externa.

Hoje, de um modo especial, é a noite da juventude, cuja a responsabilidade da organização são de todos  os  grupos e movimentos juvenis, através da Pastoral da Juventude Paroquial. Ao final da Missa, nós do Grupo Teatral Apoteose iremos apresentar o espetáculo Pentecostes.

Conto com a presença de todos que puderem comparecer. Serão muito bem-vindos! Desde já, agradeçemos a presença!

Rick Pinheiro.
Convidando a todos, a participarem da festa do nosso Padroeiro Divino Espírito Santo.

QUANTO MAIS EU REZO...

Reflexão.
Quanto mais eu rezo...

Não sei se vocês repararam, mas o ditado popular "quanto mais eu rezo, mas assombração (em nosso caso, tentação) aparece!", é uma verdade na nossa caminhada cristã. Quando estamos bem em nossa vida de oração, buscando viver conforme a vontade  de Deus, muito próximos a Ele,  sempre aparece alguma tentação, que nos  faz desviar do nosso propósito.

Quando sairmos de um encontro e um retiro, preenchidos do amor de Deus, logo ao chegarmos em casa, surgem as dificuldades, incompreensões, convites e propostas tentadoras que nos balançam à esqueçemos tudo que vivenciamos num evento tão abençoado, que Deus fez questão de nos convidar, e  voltarmos a ser o mesmo homens e mulheres velhos antes deste dia ou fim de semana tão especial que tivemos com Deus, junto com outros irmãos.

Vale lembrar que tentação e provação são totalmente opostas. São Tiago, em sua carta (cf. Tg 1,  2-18), faz uma inspiradíssima distinção entre as  duas, como também  nos anima a sermos pacientes. Enquanto que a primeira  não vem  de Deus, com o intuito de nos afastar dEle, Deus nos prova justamente com intuito de utilizamos toda a nossa pontecialidade e  aumentar a nossa fé, superando cada obstáculo da  nossa maior missão que  é viver. Deus é Pai e jamais irá nos provar e permitir que sejamos tentados maior do que as nossas força e capacidade de superação.

De fato, tentações e provações sempre teremos, e aparentemente, quanto mais nos aproximamos de Deus, mas elas aparecem. Digo, aparentemente, pois acredito fielmente que Deus só nos prova e permite que sejamos tentados conforme a nossa capacidade de superação das mesmas, daí, como diz outro ditado popular: "Deus só dar o frio conforme o cobertor!".

Portanto, por motivo nenhum devemos nos abalar e nos afastamos da prática  da oração diária. Por mais que a provação e a tentação seja enorme e, aparentemente, maior  do que podemos suportar,  de  forma  nenhuma podemos deixar de colocar nossos joelhos  no chão, pedindo, louvando e agradecendo  a Deus, pelo dom da vida. A oração é que nos fortalece para encaramos  e vencemos as dificuldades e tentações que surgem no decorrer da nossa caminhada.

Rick Pinheiro.
Téologo, professor de  Ensino Religioso, acadêmico de Direito, assessor arquidiocesano da Pastoral da Juventude, catequista e membro do Grupo Teatral Apoteose, da Paróquia do Divino Espírito Santo, da Arquidiocese de Maceió.

sexta-feira, 3 de junho de 2011

PASTORAL DOS SURDOS: UMA NECESSIDADE URGENTE DA NOSSA ARQUIDIOCESE.

Reflexão.
Pastoral dos Surdos: Uma necessidade urgente da nossa Arquidiocese.

Ontem, após o almoço, fui ao Macdonald's do Shoping Maceió, para tomar um Mcflury como sobremesa (gordinho não dispensa algo doce após o almoço. rss...). Fui atendido por uma simpática e sorridente jovem, que com toda dedicação, preparou o meu delicioso lanchinho. Percebi que ela era surda, quando a sua colega ouvinte, que estava no caixa, passar para ela, em LIBRAS, os pedidos dos clientes.

Graças  a Deus, a inclusão dos irmãos e irmãs com necessidades especiais, em especial os surdos, é uma realidade no mundo comercial. Mas, ainda está distante do mínimo ideal, em nossa Igreja, na Arquidiocese de Maceió. Até onde estou sabendo, das mais de setenta Paróquias da nossa Arquidiocese, somente a Paróquia de São João Maria Vianney, no Clima Bom, tem a Pastoral dos Surdos, constituída. Na minha Paróquia  do  Divino Espírito Santo, que até pouco tempo era pioneira, infelizmente, no momento a Pastoral dos Surdos está extinta. Nas restantes, só tenho conhecimento de uma turma de Catequese, na Paróquia da cidade de Messias.

Uma coisa é certa: existe em nossa Arquidiocese, uma necessidade urgente de organização em  nível arquidiocesano e implantação da Pastoral dos Surdos. Para mim, tão importante e obrigatória que a Catequese em nossas Comunidades, é está pastoral que evangeliza os nossos irmãos surdos. Como toda  pastoral, não deve funcionar isolada, mas trabalhar em Unidade com os demais grupos e movimentos. Com a implantação de uma Pastoral dos Surdos, a Paróquia torna-se mais acolhedora, possibilitando o fortalecimento, por exemplos, da catequese, do ministério de acólitos e ancilas, da PASCOM e, em nosso caso especial, dos grupos de jovens de base. Ficou para atrás, a pelo menos dois séculos, a preconceituosa ideia  que os surdos  não têm capacidade, por serem deprovidos  do sentido da audição  e, na maioria  dos casos, consequentemente, da fala.

A Igreja Missionária e Acolhedora deve está atenta e promover a inclusão de todos, sobretudo  dos nossos irmãos surdos. Que cada  um de nós leigos, o clero, o arcebispado e todos que fazem a Igreja, busquem se informar e implantar em suas comunidades a Pastoral dos Surdos. Que o Espírito Santo multiplique em nossa Arquidiocese, mais pessoas de boa vontade, servos  bons  e fiéis  do Senhor, que dediquem-se totalmente à inclusão e evangelização dos nossos irmãos surdos.

Rick Pinheiro.
Tentando mostrar a necessidade urgente e importância da Pastoral dos Surdos.