Reflexão.
Pastoral dos Surdos: Uma necessidade urgente da nossa Arquidiocese.
Ontem, após o almoço, fui ao Macdonald's do Shoping Maceió, para tomar um Mcflury como sobremesa (gordinho não dispensa algo doce após o almoço. rss...). Fui atendido por uma simpática e sorridente jovem, que com toda dedicação, preparou o meu delicioso lanchinho. Percebi que ela era surda, quando a sua colega ouvinte, que estava no caixa, passar para ela, em LIBRAS, os pedidos dos clientes.
Graças a Deus, a inclusão dos irmãos e irmãs com necessidades especiais, em especial os surdos, é uma realidade no mundo comercial. Mas, ainda está distante do mínimo ideal, em nossa Igreja, na Arquidiocese de Maceió. Até onde estou sabendo, das mais de setenta Paróquias da nossa Arquidiocese, somente a Paróquia de São João Maria Vianney, no Clima Bom, tem a Pastoral dos Surdos, constituída. Na minha Paróquia do Divino Espírito Santo, que até pouco tempo era pioneira, infelizmente, no momento a Pastoral dos Surdos está extinta. Nas restantes, só tenho conhecimento de uma turma de Catequese, na Paróquia da cidade de Messias.
Uma coisa é certa: existe em nossa Arquidiocese, uma necessidade urgente de organização em nível arquidiocesano e implantação da Pastoral dos Surdos. Para mim, tão importante e obrigatória que a Catequese em nossas Comunidades, é está pastoral que evangeliza os nossos irmãos surdos. Como toda pastoral, não deve funcionar isolada, mas trabalhar em Unidade com os demais grupos e movimentos. Com a implantação de uma Pastoral dos Surdos, a Paróquia torna-se mais acolhedora, possibilitando o fortalecimento, por exemplos, da catequese, do ministério de acólitos e ancilas, da PASCOM e, em nosso caso especial, dos grupos de jovens de base. Ficou para atrás, a pelo menos dois séculos, a preconceituosa ideia que os surdos não têm capacidade, por serem deprovidos do sentido da audição e, na maioria dos casos, consequentemente, da fala.
A Igreja Missionária e Acolhedora deve está atenta e promover a inclusão de todos, sobretudo dos nossos irmãos surdos. Que cada um de nós leigos, o clero, o arcebispado e todos que fazem a Igreja, busquem se informar e implantar em suas comunidades a Pastoral dos Surdos. Que o Espírito Santo multiplique em nossa Arquidiocese, mais pessoas de boa vontade, servos bons e fiéis do Senhor, que dediquem-se totalmente à inclusão e evangelização dos nossos irmãos surdos.
Rick Pinheiro.
Tentando mostrar a necessidade urgente e importância da Pastoral dos Surdos.
Pastoral dos Surdos: Uma necessidade urgente da nossa Arquidiocese.
Ontem, após o almoço, fui ao Macdonald's do Shoping Maceió, para tomar um Mcflury como sobremesa (gordinho não dispensa algo doce após o almoço. rss...). Fui atendido por uma simpática e sorridente jovem, que com toda dedicação, preparou o meu delicioso lanchinho. Percebi que ela era surda, quando a sua colega ouvinte, que estava no caixa, passar para ela, em LIBRAS, os pedidos dos clientes.
Graças a Deus, a inclusão dos irmãos e irmãs com necessidades especiais, em especial os surdos, é uma realidade no mundo comercial. Mas, ainda está distante do mínimo ideal, em nossa Igreja, na Arquidiocese de Maceió. Até onde estou sabendo, das mais de setenta Paróquias da nossa Arquidiocese, somente a Paróquia de São João Maria Vianney, no Clima Bom, tem a Pastoral dos Surdos, constituída. Na minha Paróquia do Divino Espírito Santo, que até pouco tempo era pioneira, infelizmente, no momento a Pastoral dos Surdos está extinta. Nas restantes, só tenho conhecimento de uma turma de Catequese, na Paróquia da cidade de Messias.
Uma coisa é certa: existe em nossa Arquidiocese, uma necessidade urgente de organização em nível arquidiocesano e implantação da Pastoral dos Surdos. Para mim, tão importante e obrigatória que a Catequese em nossas Comunidades, é está pastoral que evangeliza os nossos irmãos surdos. Como toda pastoral, não deve funcionar isolada, mas trabalhar em Unidade com os demais grupos e movimentos. Com a implantação de uma Pastoral dos Surdos, a Paróquia torna-se mais acolhedora, possibilitando o fortalecimento, por exemplos, da catequese, do ministério de acólitos e ancilas, da PASCOM e, em nosso caso especial, dos grupos de jovens de base. Ficou para atrás, a pelo menos dois séculos, a preconceituosa ideia que os surdos não têm capacidade, por serem deprovidos do sentido da audição e, na maioria dos casos, consequentemente, da fala.
A Igreja Missionária e Acolhedora deve está atenta e promover a inclusão de todos, sobretudo dos nossos irmãos surdos. Que cada um de nós leigos, o clero, o arcebispado e todos que fazem a Igreja, busquem se informar e implantar em suas comunidades a Pastoral dos Surdos. Que o Espírito Santo multiplique em nossa Arquidiocese, mais pessoas de boa vontade, servos bons e fiéis do Senhor, que dediquem-se totalmente à inclusão e evangelização dos nossos irmãos surdos.
Rick Pinheiro.
Tentando mostrar a necessidade urgente e importância da Pastoral dos Surdos.
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