Dois fatos corriqueiros do nosso cotidiano são o ponto de partida para esta pequena reflexão. Na lanchonte Panini, localizada no Centro de Maceió, onde eu costumava almoçar quando emendava faculdade e trabalho, me chamou e até hoje me chama atenção a eficiência do pequeno grupo de dez pessoas, que trabalham na cozinha. A moça que fica no caixa, anuncia no microfone o pedido de cada cliente, para que a equipe da cozinha o prepare. O mais espantoso é que, mesmo com o número imenso de pedidos e aquela adrenalina no corre-corre, todos são atendidos imediatamente, tudo no mínimo detalhe (tem cliente que pede a salada de um tipo, sem tal legume, e por aí vai, o que só complica). Particularmente, por ser um pouco desatento não passaria dois minutos naquela cozinha.
Partindo destes dois fatos, eu me questiono e peço para que cada um também faça o mesmo: Estou atento e ouvindo a voz de Deus, como os funcionários da cozinha daquela lanchonete? ou O ignora, à exemplo dos frequentadores do barzinho ignoram os músicos?
Na parábola dos dois filhos que Jesus narrou (cf. Mt 21, 28-32), somos quais dos filhos? Aquele que inicialmente negou seguir a vontade do pai e depois, voltou atrás ou aquele que prometeu da boca para fora atendê-lo?
Rick Pinheiro.
Buscando ficar atento à voz de Deus.
* = Publicado originalmente em 18/12/10.
* = Publicado originalmente em 18/12/10.
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