Reflexão/ Partilha Missionária.
O dom de ser padrinho.
Uma das grandes alegrias e missão que Deus me concedeu no ano passado foi a graça de ser padrinho de crisma de três jovens muitos especiais, aumentando ainda mais a minha pequena, mas tão especial e amada família de afilhados. Deus, até o momento, não me concedeu a graça de ter filhos, mas, não deixou de me confiar a missão paternal de cuidar da fé de seis dos seus abençoados filhos e mais uma afilhada de apresentação. Missão muito prazerosa e aparentemente fácil de ser cumprida, mas, que, confeso a vocês, ainda estou aprendendo. E sabendo deste meu esforço, Deus me concede várias oportunidades de exercer e melhorar a importantíssima missão que ele me confiou.
Hoje, uma das minhas afilhadas completa mais um ano de vida e pretendo tirar um tempo do meu corrido sábado, para abraçá-la e fazemos um lanche juntos. Também no dia de hoje, terei a imensa alegria de apresentar a coordenadora da catequese da minha paróquia uma das mais novas afilhadas que ganhei, a jovem Ana Beatriz, para que a mesma, daqui a quinze dias, junto comigo e minha parceira de catequese Raísa, assuma pela primeira vez a missão de preparar outros jovens que irão confirmar a sua fé no sacramento da Crisma. Deus também me concedeu a graça de ter ao meu lado na missão evangelizadora, Vanilo e Rafaela, jovem casal que são os meus mais novos afilhados. Ambas experiências de serviço, até então, eram inéditas para mim pois o máximo que tinha chegado perto foi ter uma afilhada de apresentação de batismo, Aninha, como parceira da missão da PJ Arquidiocesana, antes dela receber o sacramento. Louvo e agradeço a Deus, pela imensa felicidade em vivenciá-las.
Quanto aos outros três afilhados, os mais antigos, ainda preciso aprender e muito a ser padrinho. Patrícia, a aniversariante de hoje e seu filhinho, Caio de apenas sete anos, ainda tenho um contato, que deixa muito a desejar, por eles morarem perto de mim. Já Débora, a primogênita da família, não tenho nenhum contato, mesmo morando ainda mais próximo de mim, devido as nossas vidas corridas e, convenhamos, por minha falha, já que desde do começo não ter possibilitado a criação de um vínculo maior entre nós. Mas, rogo a Deus que me ilumine para que eu possa melhorar e assumir com mais eficácia esta linda missão que Ele mesmo me confiou.
Ser padrinho e madrinha é um dom Divino dado por Deus. Não é dado por homens, por conveniência, mesmo que o convite, em alguns casos sejam motivados por segunda intenções em troca de favores (graças a Deus nunca foi o meu caso, nem pretendo ter esta desgradável experiência), é Deus que, antes mesmo da nossa concepção, escolhe quem será (ão) aquele (s) que irá nos confiar como filhos espirituais. Portanto, que cada um de nós possamos refletir e assumir esta missão de bom coração e de forma eficaz.
Rick Pinheiro.
Muito feliz e agradecido a Deus pelos meus afilhados.
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