"AMAR É ACOLHER; AMAR É COMPREENDER; AMAR É FAZER O OUTRO CRESCER." (Dra. Zilda Arns – Fundadora das Pastorais da Criança e da Pessoa Idosa).
segunda-feira, 18 de janeiro de 2021
MALHAÇÃO MENTAL E ESPIRITUAL.
OS SECRETÁRIOS DO DIABO.
Diz a sabedoria popular que "quando o diabo não pode ir, ele manda o seu secretário". Infelizmente, podemos constatar esta verdade na pandemia. Lembro que com menos de uma semana da decretação do lockdown nos meados de março que os carniceiros, abutres, safados, canalhas de plantão, os verdadeiros diabos travestidos de gente, colocaram as asinhas de fora, se aproveitando essa situação caótica que deixou o mundo perdidão sem saber o que fazer. Estes canalhas diabólicos estão travestidos das mais diversas formas. De comerciantes gananciosos que aproveitaram o desespero alheio para remarcarem e venderem produtos com preços altíssimos, até os políticos que aproveitaram a pandemia para roubarem na cara dura com insumos superfaturados. O mais triste é que isso e muito mais continuam hoje, meses depois da pandemia e de tanta vidas perdidas.
ORAR E AGIR PELO PRÓXIMO.
domingo, 17 de janeiro de 2021
ESTAMOS OUVINDO A VOZ DE DEUS?
Alguns anos atrás, na lanchonte Panini, localizada no Centro de Maceió, onde costumava almoçar na época em que emendava faculdade e trabalho. Lembro-me que sempre me chamava atenção a eficiência do pequeno grupo de dez pessoas que trabalhavam na cozinha do citado estabelecimento. A moça que fica no caixa, anunciava no microfone o pedido de cada cliente para que a equipe da cozinha o prepare. O mais espantoso é que, mesmo com o número imenso de pedidos e aquela adrenalina no corre-corre, todos os clientes eram atendidos imediatamente, tudo no mínimo detalhe (tem cliente que pede a salada de um tipo, sem tal legume, e por aí vai, o que só complica). Particularmente, por ser um pouco desatento não passaria dois minutos naquela cozinha.Partindo deste curioso fato, eu me questiono e peço para que cada um também faça o mesmo: Estamos atentos e ouvindo a voz de Deus, como os funcionários da cozinha daquela lanchonete? Ou ignoramos, à exemplo dos frequentadores de um barzinhoe música ao vivo, que com raríssimas exceções, ignoram os músicos que tocam alegremente?